sexta-feira, 13 de junho de 2014

"Quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição"



Na semana passada, ocorreu no Vaticano um encontro que teve grande repercussão no âmbito teológico. Embora pouco noticiado pela grande mídia, Francisco buscou mais uma vez aproximar-se de líderes evangélicos americanos.

Uma comitiva de 15 líderes políticos e religiosos foi chamada pelo pontífice, com destaque para o senador Mike Lee do Estado de Utah, que também é líder da Igreja dos Santos dos Últimos Dias (mórmons) e Joel Osteen, pastor da Lakewood Church, maior igreja evangélica dos EUA.

Segundo o material divulgado, Francisco convidou-os para discutir a questão: “Podemos encontrar um terreno comum, a fim de avançar na vida e ministério de Jesus, para que mais pessoas possam experimentar a alegria da fé cristã?”.

O encontro ecumênico foi celebrado por Osteen, que é autor de vários livros e comanda um programa de TV que alcança milhões de expectadores no mundo todo.  Ao comentar sobre o evento o pastor comemorou em rede nacional de televisão: “Eu aprecio o fato de este papa ter deixado a Igreja mais inclusiva. Não tentando fazê-la menor, mas sim tentando ampliá-la e receber a todos. Isso tem todo o meu apoio… Eles respeitam as pessoas, todas as pessoas, e querem ver a unidade”.

No início do ano, o papa Francisco gravou um vídeo para uma comunidade pentecostal dos Estados Unidos falando da união dos cristãos dizendo que Deus irá fazer um milagre para unir católicos e protestantes. “Nunca vi Deus iniciar um milagre que não concluísse bem e Ele vai concluir este milagre da unidade”, disse ele no vídeo.

O encontro de Osteen e um líder mórmon e as subsequentes conversas sobre “unidade” geraram diferentes reações entre líderes e teólogos evangélicos. Enquanto muitos acreditam que esse tipo de encontro e aproximação deveriam ser celebrados, vários deles protestaram.

O pastor Mark Herridge de uma igreja pentecostal do Texas, mesmo Estado de Osteen, foi incisivo: “Qualquer ministério protestante que ligar-se ao papa e ao catolicismo estará traindo o sacrifício de milhões de cristãos fieis que morreram por defender sua fé”.

Segundo o site Christian News são sinais de que algo “grande e perigoso” pode estar acontecendo no mundo religioso, pois os mórmons historicamente nunca foram reconhecidos como cristãos pelo Vaticano. Lembrou ainda de esforços recentes do papa em se aproximar dos ortodoxos e tentar apagar diferenças que duram séculos.

O senador Lee disse apenas que os mórmons já tem buscado a aproximação com outros grupos cristãos nos Estados Unidos e que ele e o papa falaram sobre como “somente a fé em Jesus poderá manter as famílias unidas”. Com informações Christian News.

FONTE: Gospel Prime


Nota NEFROADVEN:

Os últimos papas, desde João Paulo II, vêm, num esforço contínuo, tentando aproximar as igrejas protestantes da católica, além de tentarem a aproximação do catolicismo com as outras religiões. 

Numa visão superficial da coisa, nada de anormal, muito pelo contrário. União rima com paz.(Pois
que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. 1 Tessalonicenses 5:3), então entenderemos que esta busca pela paz não é legítima e tem um grande interesse e mistério revelado pela Bíblia nas profecias de Daniel e Apocalipse. Com incrível precisão, as profecias bíblicas estão se revelando dia após dia.Todavia, se nos aprofundarmos um pouco mais no que isso representa para os tempos futuros e lembrarmos das palavras de Paulo


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Mário Lobato


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