terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Hospitais terão que registrar casos de violência contra população LGBT


Ministério da Saúde anunciou que hospitais serão obrigados a efetuar 
a ocorrência de casos de violência

A fim de combater a violência contra a população LGBT, o ministro da saúde, Arthur Chioro anunciou uma alteração na ficha que faz notificações das ocorrências de violência, que chegam a todos os hospitais, tanto particulares, como públicos. O anúncio foi feito no dia 29 de janeiro, durante assinatura de uma portaria que cria comissão interministerial para combater a violência contra essas pessoas.

O ministro informou, que em caso de agressão, duas cláusulas foram acrescentadas a ficha para distinguir os casos, estuda-los e combate-los. O primeiro é de orientação sexual, onde o profissional de saúde poderá registrar se o paciente agredido é heterossexual, homoafetivo ou bissexual. A outra se refere à identidade de gênero, que pode se enquadrar em travesti, homem transexual e mulher transexual.

“Com essa simples introdução, vamos gerar uma capacidade de informação decisiva na orientação de um conjunto de políticas públicas e devolver ao movimento social a possibilidade de ter informação sobre o que acontece, como, em que locais e circunstâncias” disse o ministro.

Dados da Ouvidoria Nacional e do Disque Direitos Humanos (Disque 100) relatam que entre os anos de 2011 e 2014 foram registradas mais de 7.600 denúncias de violência contra a população LGBT. No ano passado, 232 casos foram contra travestis e transexuais O estado com maior número de registros foi São Paulo (53 denúncias). A discriminação foi a causa de 85% das denúncias e a violência psicológica esteve presente em 77% dos registros.

Fonte: MSD


Nota NEFROADVEN

Faltou o Sr. "competentíssimo" Ministro da Saúde especificar em sua "brilhante" ficha de anamnese a identificação da opção sexual do agressor, pois segundo fontes oficiais, mais de 50% das agressões contra os LGBT são causados pelos próprios LGBT e não pela classe heterossexual como querem induzir os militantes da causa, assim como esse "imparcial" governo.

Mário Lobato



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