Ministério da Saúde anunciou que hospitais serão obrigados a efetuar
a
ocorrência de casos de violência
A fim de combater a violência
contra a população LGBT, o ministro da saúde, Arthur Chioro anunciou uma
alteração na ficha que faz notificações das ocorrências de violência, que
chegam a todos os hospitais, tanto particulares, como públicos. O anúncio foi
feito no dia 29 de janeiro, durante assinatura de uma portaria que cria
comissão interministerial para combater a violência contra essas pessoas.
O ministro informou, que em
caso de agressão, duas cláusulas foram acrescentadas a ficha para distinguir os
casos, estuda-los e combate-los. O primeiro é de orientação sexual, onde o
profissional de saúde poderá registrar se o paciente agredido é heterossexual,
homoafetivo ou bissexual. A outra se refere à identidade de gênero, que pode se
enquadrar em travesti, homem transexual e mulher transexual.
“Com essa simples introdução,
vamos gerar uma capacidade de informação decisiva na orientação de um conjunto
de políticas públicas e devolver ao movimento social a possibilidade de ter
informação sobre o que acontece, como, em que locais e circunstâncias” disse o
ministro.
Dados da Ouvidoria Nacional e
do Disque Direitos Humanos (Disque 100) relatam que entre os anos de 2011 e
2014 foram registradas mais de 7.600 denúncias de violência contra a população
LGBT. No ano passado, 232 casos foram contra travestis e transexuais O estado
com maior número de registros foi São Paulo (53 denúncias). A discriminação foi
a causa de 85% das denúncias e a violência psicológica esteve presente em 77%
dos registros.
Fonte: MSD
Nota NEFROADVEN
Faltou o Sr. "competentíssimo" Ministro da Saúde especificar em sua "brilhante" ficha de anamnese a identificação da opção sexual do agressor, pois segundo fontes oficiais, mais de 50% das agressões contra os LGBT são causados pelos próprios LGBT e não pela classe heterossexual como querem induzir os militantes da causa, assim como esse "imparcial" governo.
Mário Lobato
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