Criatura rara foi capturada
por acaso em rede de arrasto.
Animal tem uma aparência incomum, com um focinho
alongado achatado e uma mandíbula proeminente.
CIDADE DO MÉXICO - Na Austrália, dois
pescadores pegaram um tubarão-duende raro, uma espécie que vive em águas entre
três a quatro mil metros de profundidade e parou de evoluir (Parou de evoluir Por quê?? Questionamento meu) em
torno de 70 milhões de anos atrás (Segundo
a cronologia evolucionista).
O jovem Kelly Lochlainn e seu pai, que encontraram
na rede de arrasto com que pescavam uma criatura enorme e rara, que era um
tubarão-duende, uma espécie que parou de evoluir durante a era dos dinossauros,
segundo relatado pelo “The Sydney Morning Herald”.
O animal foi encontrado em um “beco sem saída
evolutivo”, disse Alan Scrymgeour do Centro Sapphire de Descoberta Marinha de
Costa ao jornal local.
Embora estes tubarões vivam em águas de até
quatro mil metros de profundidade, a espécime encontrada na Austrália - de dois
ou três anos de idade e cerca de 1,2 metros de comprimento - foi capturado na
ilha Gabo a apenas 2000 metros.
O animal capturado será conservado no Museu
da Austrália, em Sydney.
Em maio do ano passado, pescadores de camarão
de Key West, Florida, capturaram outro exemplar do tubarão.
No entanto, o peixe de 5,4 metros de
comprimento foi libertado ileso no oceano.
O tubarão-duende é limitado a águas profundas
e raramente é visto. Alimenta-se de peixes, crustáceos e cefalópodes.
Não se sabia nada dele até o primeiro ter
sido capturado por um pescador na corrente de Kuroshio, perto da costa de
Yokohama em 1898.
O tubarão tem uma aparência incomum, com um
focinho alongado achatado e uma mandíbula proeminente com dentes estreitos e
irregulares.
Sabe-se muito pouco sobre os tubarões de duendes,
incluindo quanto tempo eles vivem, seu estatuto biológico e seus hábitos de
acasalamento. Os poucos animais encontrados dessa espécie têm sido quase sempre
nos oceanos Índico e Pacífico.
Fonte: O Globo
Nota do NEFROADVEN:
Muito conveniente para a teoria evolucionista concluir que o animal parou de evoluir sem dar uma explicação óbvia. É mais fácil acreditar que ele nunca tenha evoluído macroscopicamente e que permanece assim como está desde a sua criação (por Deus).
Mário Lobato
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