sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

O nível de Vitamina D pode impactar a gravidade do acidente vascular cerebral



Estudos anteriores já vinculavam o nível de vitamina D a muitas doenças. Pesquisadores dos Estados Unidos acabam de descobrir uma associação com a gravidade do acidente vascular cerebral e a recuperação subsequente. Quanto menor o nível de vitamina D, mais grave o acidente vascular cerebral e mais difícil a recuperação, relataram os cientistas na "Conferência Internacional sobre Acidente Vascular Cerebral de 2015" da Associação Americana de AVC em Nashville, Tennessee, EUA.

O estudo, realizado pela Universidade de Massachusetts em Worchester, incluiu 96 pacientes que foram tratados entre janeiro de 2013 e janeiro de 2014, após sofrerem um acidente vascular cerebral. Sujeitos de pesquisa com baixos níveis de vitamina D (25-hidroxivitamina D abaixo de 30 nanogramas por mililitro de sangue) apresentavam áreas de tecido morto que eram duas vezes maiores do que as encontradas em pacientes com níveis normais de vitamina D. Isso afetou os pacientes com acidente vascular cerebral lacunar e também aqueles com acidente vascular cerebral não lacunar.

O nível de vitamina D também afetou a recuperação após o AVC. Para cada redução de 10 ng/ml na 25-hidroxivitamina D, a probabilidade de recuperação em três meses após um acidente vascular cerebral diminuiu pela metade. A gravidade do AVC e a idade dos pacientes não tiveram nenhuma influência.

Visto que o estudo envolveu somente um pequeno número de participantes caucasianos, seria muito precoce obter conclusões sólidas, reconheceram os autores. No entanto, pacientes devem procurar orientação dos seus médicos quanto à necessidade de um suplemento de vitamina D, principalmente se tiverem um alto risco de acidente vascular cerebral, recomendam os autores. Mais estudos são necessários.

Fonte: APA


quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Melatonina por ter importância no combate de distúrbios metabólicos


Estudo encontra fatores importantes da causa da diabetes 
hipertensão e obesidade com a falta da melatonina

Um grupo de pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) realizou um estudo em que encontraram fatores importantes da causa da diabetes hipertensão e obesidade com a falta da melatonina, hormônio cujo papel é importante no combate a esses distúrbios metabólicos.

Além da função de regular o sono, o estudo indicou que sua importância vai para além desse propósito. A melatonina também controla a ingestão alimentar, o gasto de energia, assim como seu acúmulo no tecido adiposo, a síntese e a ação da insulina nas células. Ele ainda é um eficaz agente anti-hipertensivo, regula a resposta do organismo à atividade física aeróbica e participa da formação de neurônios durante o desenvolvimento fetal e pós-natal.

"A melatonina é um poderoso regulador da secreção e da ação da insulina. Como hormônio pró-insulínico e antidiabetogênico, desempenha muitas funções no organismo. Uma das mais importantes é regular o desvio da energia ingerida para os estoques energéticos, bem como a retirada de energia desses estoques para uso nas atividades do dia a dia. Pode ser vista, portanto, como um possível coadjuvante no tratamento do diabetes do tipo 2, decorrente da resistência insulínica. Mesmo no diabetes do tipo 1, no qual há pouca produção de insulina, a melatonina poderia melhorar a ação desse hormônio pancreático", afirmou José Cipolla Neto, coordenador da pesquisa.

O estudo faz parte da conclusão do terceiro Projeto Temático Fapesp sobre o papel da melatonina no metabolismo energético. Alguns dos resultados da pesquisa foram publicados no Journal of Neuroendocrinology e no Journal of Pineal Research, em 2014.

Fonte: MSD




quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Gritar realmente ajuda a suportar a dor, diz pesquisa


Movimento dos músculos ao vocalizar interfere na transmissão da mensagem para o cérebro


O “ai” que acompanha uma topada realmente ajuda a tolerar a dor, dizem cientistas da Universidade Nacional de Singapura em estudo publicado semana passada no periódico científico “Journal of Pain”. Uma possível explicação seria que o grito espontâneo movimenta músculos que interferem na transmissão da mensagem da dor para o cérebro.

“Os resultados oferecem a primeira evidência que vocalizar ajuda indivíduos a suportarem a dor”, diz o estudo. “É também a primeira evidência que dizer “ow” modula a dor. Até agora, a ideia de que vocalizar é analgésico nunca havia sido testada”.

A pesquisa foi realizada com 56 pessoas. A elas foi pedido que colocassem as mãos em água gelada e o grito de “ow” fez com que elas suportassem a imersão por mais tempo.

Em testes separados, os voluntários colocaram a mão na água gelada e disseram “ow”, ouviram uma gravação deles dizendo “ow”, ouviram gravações de outra pessoa dizendo “ow”, apertaram um botão ou ficaram sem ação. Comparando os resultados, os pesquisadores concluíram que quando diziam “ow”, a resistência à dor era maior.

Os cientistas também destacam que, de forma curiosa, exclamações relacionadas à dor são muito parecidas em diferentes culturas. Enquanto no Brasil “ai”, na África do Sul o grito é de “eina”; na Itália, “ahia”; “aiyo” na China; e “ouch”, nos EUA.

“É um som simples que requer pouco controle das articulações, enquanto maximiza o volume. Dessa forma, pode ser usado de forma fácil e eficiente contra a dor”, dizem os pesquisadores.

Fonte: O Globo


Nota NEFROADVEN:

Para aqueles que soltam um palavrão no momento da dor, é a mesma ciência. Mas vale a pena tentar outra palavra também!

Mário Lobato



terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Hospitais terão que registrar casos de violência contra população LGBT


Ministério da Saúde anunciou que hospitais serão obrigados a efetuar 
a ocorrência de casos de violência

A fim de combater a violência contra a população LGBT, o ministro da saúde, Arthur Chioro anunciou uma alteração na ficha que faz notificações das ocorrências de violência, que chegam a todos os hospitais, tanto particulares, como públicos. O anúncio foi feito no dia 29 de janeiro, durante assinatura de uma portaria que cria comissão interministerial para combater a violência contra essas pessoas.

O ministro informou, que em caso de agressão, duas cláusulas foram acrescentadas a ficha para distinguir os casos, estuda-los e combate-los. O primeiro é de orientação sexual, onde o profissional de saúde poderá registrar se o paciente agredido é heterossexual, homoafetivo ou bissexual. A outra se refere à identidade de gênero, que pode se enquadrar em travesti, homem transexual e mulher transexual.

“Com essa simples introdução, vamos gerar uma capacidade de informação decisiva na orientação de um conjunto de políticas públicas e devolver ao movimento social a possibilidade de ter informação sobre o que acontece, como, em que locais e circunstâncias” disse o ministro.

Dados da Ouvidoria Nacional e do Disque Direitos Humanos (Disque 100) relatam que entre os anos de 2011 e 2014 foram registradas mais de 7.600 denúncias de violência contra a população LGBT. No ano passado, 232 casos foram contra travestis e transexuais O estado com maior número de registros foi São Paulo (53 denúncias). A discriminação foi a causa de 85% das denúncias e a violência psicológica esteve presente em 77% dos registros.

Fonte: MSD


Nota NEFROADVEN

Faltou o Sr. "competentíssimo" Ministro da Saúde especificar em sua "brilhante" ficha de anamnese a identificação da opção sexual do agressor, pois segundo fontes oficiais, mais de 50% das agressões contra os LGBT são causados pelos próprios LGBT e não pela classe heterossexual como querem induzir os militantes da causa, assim como esse "imparcial" governo.

Mário Lobato



segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Dupla encontra tubarão-duende na costa da Austrália


Criatura rara foi capturada por acaso em rede de arrasto. 
Animal tem uma aparência incomum, com um focinho 
alongado achatado e uma mandíbula proeminente.



CIDADE DO MÉXICO - Na Austrália, dois pescadores pegaram um tubarão-duende raro, uma espécie que vive em águas entre três a quatro mil metros de profundidade e parou de evoluir (Parou de evoluir Por quê?? Questionamento meu) em torno de 70 milhões de anos atrás (Segundo a cronologia evolucionista).

O jovem Kelly Lochlainn e seu pai, que encontraram na rede de arrasto com que pescavam uma criatura enorme e rara, que era um tubarão-duende, uma espécie que parou de evoluir durante a era dos dinossauros, segundo relatado pelo “The Sydney Morning Herald”.

O animal foi encontrado em um “beco sem saída evolutivo”, disse Alan Scrymgeour do Centro Sapphire de Descoberta Marinha de Costa ao jornal local.

Embora estes tubarões vivam em águas de até quatro mil metros de profundidade, a espécime encontrada na Austrália - de dois ou três anos de idade e cerca de 1,2 metros de comprimento - foi capturado na ilha Gabo a apenas 2000 metros.

O animal capturado será conservado no Museu da Austrália, em Sydney.

Em maio do ano passado, pescadores de camarão de Key West, Florida, capturaram outro exemplar do tubarão.

No entanto, o peixe de 5,4 metros de comprimento foi libertado ileso no oceano.

O tubarão-duende é limitado a águas profundas e raramente é visto. Alimenta-se de peixes, crustáceos e cefalópodes.

Não se sabia nada dele até o primeiro ter sido capturado por um pescador na corrente de Kuroshio, perto da costa de Yokohama em 1898.

O tubarão tem uma aparência incomum, com um focinho alongado achatado e uma mandíbula proeminente com dentes estreitos e irregulares.

Sabe-se muito pouco sobre os tubarões de duendes, incluindo quanto tempo eles vivem, seu estatuto biológico e seus hábitos de acasalamento. Os poucos animais encontrados dessa espécie têm sido quase sempre nos oceanos Índico e Pacífico.

Fonte: O Globo


Nota do NEFROADVEN:

Muito conveniente para a teoria evolucionista concluir que o animal parou de evoluir sem dar uma explicação óbvia. É mais fácil acreditar que ele nunca tenha evoluído macroscopicamente e que permanece assim como está desde a sua criação (por Deus).

Mário Lobato




sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Obesidade infantil pode ser prevenida ainda durante a gravidez, diz estudo


Dados de 991 crianças foram analisados pela pesquisa

  
Um estudo da Universidade de Southampton reforça as evidências de que a obesidade infantil pode ser prevenida antes e durante a gravidez e também nos primeiros anos de vida da criança.

Os cientistas da universidade britânica afirmam que quatro fatores de risco maternos (obesidade, ganho de peso em excesso na gravidez, tabagismo e baixo nível de vitamina D) associados a um curto período de amamentação (menos de um mês) podem levar ao sobrepeso ou à obesidade infantil. Estudos anteriores já tinham avaliado esses fatores de risco individualmente, mas raras vezes os efeitos de uma combinação deles foram analisados, como agora.

— Os primeiros anos de vida são um período crítico. É a fase em que o apetite e a regulação do equilíbrio de energia são programados, o que tem consequências no excesso de peso — afirma o professor Sian Robinson, que comandou o estudo. — Mesmo que a importância da prevenção nos primeiros anos de vida seja reconhecida, o foco está na idade escolar. Nossa pesquisa sugere que as intervenções para prevenir a obesidade precisam começar antes mesmo da gravidez. Ter um corpo saudável e não fumar são itens-chave — explica Robinson.

Os dados de 991 crianças foram analisados pela pesquisa. Segundo os cientistas, uma criança de 4 anos que foi exposta a quatro ou cinco dos fatores de risco tem sua chance de desenvolver obesidade aumentada em 3,99 vezes quando comparada a outra que não passou pela mesma situação. O estudo foi publicado pelo “The American Journal of Clinical Nutrition”.


Fonte: O Globo


quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Novas recomendações para a duração do sono


A importância de um sono adequado para a saúde é amplamente conhecida. No entanto, a quantidade de sono que uma pessoa precisa depende da idade, do indivíduo, etc. Um painel de especialistas multidisciplinares da Fundação Nacional do Sono dos EUA publicou novas recomendações de intervalos de sono para diferentes faixas etárias. Os intervalos recomendados foram publicados em "Sleep Health: The Official Journal of the National Sleep Foundation".

As recomendações incluem um intervalo específico considerado ideal para cada faixa etária. Além disso, também incluem uma duração maior, o que pode ser conveniente e adequado para algumas pessoas, bem como o número de horas mínimas e máximas. Em comparação às diretrizes anteriores, o intervalo recomendado aumentou para a maioria das faixas etárias.

Em recém-nascidos (até três meses) recomenda-se uma duração do sono diária de catorze a dezessete horas, em bebês (quatro a onze meses) de doze a quinze horas e em crianças (um a dois anos) de onze a catorze horas. Na idade pré-escolar (três a cinco anos), os especialistas recomendam dez a treze horas de sono e na idade escolar (seis a treze anos) nove a onze horas. Em adolescentes, a duração do sono ideal recomendada é de oito a dez horas, e em pós-adolescentes (18 a 25) e adultos (26 a 64) de sete a nove horas. Em adultos mais velhos (acima de 65 anos) recomenda-se dormir de sete a oito horas.

"As recomendações da Fundação Nacional do Sono para a duração do sono ajudarão indivíduos a programar o sono de acordo com o intervalo saudável. Estas recomendações também servem como um ponto inicial útil para os indivíduos discutirem seu sono com seus médicos", afirmou David Cloud, chefe da Fundação Nacional do Sono.

Fonte: UNIVADIS





quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Parlamento britânico aprova procedimento que permitirá bebê com três genitores


Tratamento de fertilização que enfrenta resistência da Igreja 
ainda precisa passar por mais uma etapa no Congresso

Técnica evita que filhos herdem distúrbios mitocondriais da mãe - Divulgação/OHSU.

LONDRES - O Parlamento Britânico aprovou, na tarde desta terça-feira, um procedimento de fertilização in vitro que usa gametas de três pessoas (duas mulheres e um homem) para gerar bebês. 
O assunto divide a sociedade, colocando de lados opostos críticos, entre eles a Igreja, para quem a novidade consiste em "design de bebês", e cientistas entusiasmados com a hipótese de reduzir a incidência de crianças com doenças congênitas herdadas de suas mães.

O procedimento foi aprovado por 382 votos a favor contra 128 em oposição ao tratamento. Durante o debate, parlamentares disseram que a técnica é uma "luz no fim do túnel para muitas famílias". O procedimento ainda precisa ser aprovado pela Câmara Alta do parlamento e, se passar, o primeiro "bebê com três pais" pode nascer no Reino Unido no ano que vem.

São duas técnicas distintas. Uma delas consiste em transplante de núcleo entre dois óvulos. Uma mulher com DNA mitocondrial defeituoso, que pode passar ao filho diferentes doenças congênitas, tem o núcleo de seu óvulo removido. Este núcleo, carregando informações genéticas como altura, cor dos olhos e cor da pele, é então implantado no óvulo de uma doadora, com DNA mitocondrial saudável. Este óvulo, com informações de ambas as mulheres, é, em seguida, fecundado pelo esperma do pai. O embrião gerado tem 0,1% de DNA da doadora.

No segundo procedimento, dois óvulos são fecundados por esperma, criando um embrião dos pais e outro de doadores. Em seguida, os núcleos dos espermatozoides e óvulos, que contém as informações genéticas, são removidos de ambos os embriões, mas apenas o material dos pais é mantido. Um embrião saudável é criado implantando os núcleos dos gametas dos pais no embrião dos doadores, que é, finalmente, implantado no útero da mãe.

Segundo cientistas, cerca de 100 bebês por ano poderão nascer a partir dessa técnica no Reino Unido, com menos chances de doenças mitocôndrias, como cegueira e epilepsia. Mas opositores, entre eles a Igreja, acham que este será mais um instrumento para a ciência tomar o lugar de Deus na criação humana.

O ministro da Saúde britânico, Jane Elison, disse que "este é um passo ousado, mas é considerado um passo bem informado. Trata-se de ciência de ponta internacional dentro de um regime de controle respeitado. E para muitas famílias afetadas, é a luz no fim de um túnel muito escuro".

Fonte: O Globo



terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Eletrônicos de tirar o sono


Para pesquisadores, o tempo dedicado a aparelhos como smartphones
 e computadores pode estar tomando as horas de sono ou interferindo no 
sistema nervoso dos jovens

Era digital: quanto maior o uso de eletrônicos, pior o sono dos adolescentes (Thinkstock/VEJA).

Um grande estudo revelou que, quanto mais tempo um adolescente passa diante de uma tela, pior é a qualidade do seu sono. A pesquisa foi publicada online na segunda-feira no periódicoBMJ Open.

Descobertas do estudo

• Meninas gastam mais tempo com smartphones, MP3 players e conversas online, e os meninos, com games em consoles ou computadores. 

• Quase todos os adolescentes usavam um ou mais aparelhos eletrônicos por cerca de uma hora antes de dormir.

• Adolescentes que usavam mais de um aparelho eletrônico por vez tinham mais probabilidade de demorar a adormecer e dormiam menos do que os jovens que usam apenas um por vez.

• Os jovens que usavam dois ou três aparelhos por dia tinham 50% mais probabilidade de dormir menos de cinco horas do que aqueles que usavam um. 

 Em 2012, pesquisadores noruegueses perguntaram a quase 10 000 jovens de 16 a 19 anos o tempo e as atividades que dedicavam no uso dos seguintes aparelhos eletrônicos: smartphone, computador, MP3 player, vídeo game, tablet e TV. O estudo não contabilizou as atividades escolares desempenhadas nessas ferramentas.

 Os voluntários também responderam a que hora normalmente iam para a cama e se levantavam, de quantas horas de sono precisavam para se sentirem descansados e quanto tempo demoravam a adormecer, tanto no fim de semana quanto durante a semana.

Conclusões — Adolescentes que usavam eletrônicos por mais de 4 horas por dia tinham 49% maior risco de demorar mais de 60 minutos para pegar no sono. Na média, os jovens disseram que precisam de oito a nove horas de sono para se sentirem descansados. No entanto, aqueles que passavam mais de duas horas por dia conversando online tinham três vezes mais probabilidade de dormir menos de cinco horas, assim como aqueles que ficaram mais de quatro horas diante de qualquer tela.

Para os pesquisadores, o tempo dedicado aos aparelhos eletrônicos pode estar tomando as horas de sono ou atrapalhando o descanso por atrapalhar o sistema nervoso — a luz emitida por esses aparelhos interfere no relógio biológico.

Diretriz “A atual recomendação é de que as pessoas não tenham TV no quarto. No entanto, outros aparelhos podem estar atrapalhando o sono, como os computadores e telefones”, escreveram os pesquisadores. “É preciso desenvolver diretrizes específicas sobre o uso de eletrônicos.”

Fonte: VEJA



segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Acessório ligado a smartphone é capaz de detectar o vírus HIV



Dispositivo divulga resultados em apenas 15 minutos e também diagnostica sífilis.

Usuário pressiona o acessório ligado ao celular para ativar reagentes - Divulgação/Tassaneewan Laksanasopin/Universidade de Columbia.

NOVA YORK - Uma equipe de pesquisadores liderada pela Universidade de Columbia, nos EUA, desenvolveu um acessório que, conectado a um smartphone, é capaz de diagnosticar simultaneamente a presença do vírus HIV e da bactéria causadora da sífilis a partir de uma picada no dedo. Em apenas 15 minutos, o dispositivo replica, pela primeira vez, funções semelhantes às de um teste de sangue de laboratório.

O equipamento realiza um método conhecido como ensaio imunossorvente ligado por enzimas (Elisa), que permite a detecção de anticorpos específicos. No dispositivo desenvolvido em Columbia, os anticorpos seriam anti-HIV e dois que combatem a evolução da sífilis.

O estudo foi publicado na edição desta quarta-feira da revista “Science Translational Medicine”. Segundo o chefe da pesquisa, Samuel Sia, professor de Engenharia Biomédica de Columbia, o acessório se conecta facilmente a um smartphone ou a um computador e foi testado recentemente em 96 gestantes em Ruanda. Realizaram-se exames em clínicas de prevenção de transmissão de doenças de mãe para filho.

A equipe desenvolveu um formato em que o usuário ativa mecanicamente, com uma câmera de pressão, uma série de reagentes pré-carregados em fitas descartáveis, possibilitando a identificação de zonas específicas de uma doença. Desta maneira, o dispositivo replica todas as funções mecânicas, ópticas e eletrônicas de um exame convencional.

Para evitar o uso da bateria do celular, a transmissão de dados do exame é feito a partir de conectores de áudio, que são padronizados.

Foram necessários apenas 30 minutos para treinar os profissionais de saúde de Ruanda que realizaram os primeiros testes. Praticamente todos os pacientes (97%) aprovaram o acessório. Entre suas principais vantagens estão a rapidez da transmissão dos resultados e a capacidade de diagnosticar mais de uma doença.

PREÇO ESTIMADO EM US$ 34

De acordo com Sia, o equipamento poderia fazer o número de mortes relacionadas à sífilis cair a 10% do atual.

— Mostramos que um imunoensaio de qualidade de laboratório pode ser executado com um acessório de smartphones — celebra Sia. — A integração de um sistema microfluídico com os recentes avanços eletrônicos pode levar diagnóstico a quase toda a população com acesso a esses celulares. Esse recurso pode transformar a maneira como os serviços de saúde são entregues em todo o mundo.

Sia estima que o desenvolvimento do acessório custará US$ 34, valor muito inferior aos US$ 18.450 necessários para a fabricação de um equipamento de laboratório.

A equipe de Columbia já havia desenvolvido pesquisas com diagnósticos miniaturizados. Com o novo estudo, o cientista pretende facilitar a detecção de doenças sexualmente transmissíveis.

— Nós sabemos que o diagnóstico precoce e o tratamento de mulheres grávidas podem reduzir significativamente as consequências adversas para as mães e seus bebês — observa. — Estamos realmente empolgados com os próximos passos desse projeto, para trazer este produto para o mercado de países em desenvolvimento.


Fonte: O Globo


Nota NEFROADVEN:

Boa opção tecnológica para quem quer continuar correndo riscos, pois a melhor opção de saúde e de sexo seguro continua e continuará sendo com parceiro único, em relações baseadas na fidelidade e no amor dentro do casamento.

Mário Lobato





sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Correr em excesso pode ser tão prejudicial quanto não praticar exercícios, diz estudo


Prática além do necessário pode sobrecarregar o coração

Duas horas e meia do exercício por semana são suficientes - FreeImages

Quando o assunto é corrida, a ideia de que "menos é mais" pode ser extremamente útil. Segundo um relatório publicado no "Journal of the American College of Cardiology", a prática do esporte em excesso pode ser tão prejudicial quanto o sedentarismo.

Para chegar ao resultado, os cientistas estudaram mais de mil corredores e não-corredores saudáveis ao longo de 12 anos. Aqueles que corriam em ritmo constante durante menos de duas horas e meio por semana apresentavam menos riscos de morte naquele momento. Por outro lado, quem corria mais de quatro horas por semana ou não fazia exercício apresentava as maiores taxas de mortalidade.

Ao analisarem questionários preenchidos pelos participantes da pesquisa, os cientistas chegaram a um ritmo ideal para a prática do esporte: a velocidade deve ser de 8 quilômetros por hora, com uma frequência de, no máximo, três vezes por semana, somando duas horas e meia semanais de exercício.
Os cientistas ponderaram que ainda não estão certos sobre o que está por trás dessa tendência. Mas eles dizem que alterações no coração durante o exercício extremo poderiam contribuir para o aumento dos riscos.

Eles também sugerem que, a longo prazo, o exercício excessivo pode induzir a uma remodelação estrutural patológica do coração e das artérias.

A enfermeira cardíaca sênior da Fundação Britânica do Coração, Maureen Talbot, disse à "BBC" que o estudo é uma evidência de como não é preciso correr maratonas para manter seu coração saudável:
- A corrida leve e moderada foi vista como algo mais benéfico do que estar inativo ou empreendendo esforços numa corrida extenuante.

Fonte: O Globo



quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

"...O Amor de muitos esfriará" 2



Noruega quer punir quem pedir e der esmolas.

O projeto de lei também também proíbe o ato de ajudar; qualquer pessoa que oferecer dinheiro, abrigo ou comida a um mendigo pode ser presa por um ano. (No ano passado, o prefeito de Verona na Itália também adotou uma medida polêmica ao instituir multa de 500,00 Euros a quem desse esmola ou comida aos sem-teto. Veja Aqui)Grifo meu.

O governo da Noruega apresentou nesta terça-feira (3) um polêmico projeto de lei que não só torna crime a mendicância organizada, como também proíbe o ato de ajudar. De acordo com o texto, qualquer pessoa que oferecer dinheiro, abrigo ou comida a um mendigo pode ser presa. Nos dois casos, a pena seria de um ano de prisão.

O debate sobre a proibição da mendicância na Noruega não é novo. Em 2005, uma lei com o mesmo teor foi rejeitada no Parlamento. Em agosto no ano passado, a cidade de Arendal, no Sul da Noruega, se tornou a primeira a aprovar uma lei proibindo os mendigos de pedirem esmolas nas ruas e casas. Em setembro, oito dos 15 distritos que integram a capital, Oslo, disseram não a uma proposta semelhante.

O projeto de lei apresentado pelo governo busca tornar a proibição nacional. O secretário de Estado do Ministério da Justiça da Noruega, Vidar Brien-Karlsen, membro do Partido Progressista, explicou que a ampliação da proposta, incluindo a criminalização da ajuda aos pedintes, foi necessária para que a polícia tenha autoridade de autuar pessoas que coordenam redes organizadas de mendicância.

Pesquisa financiada pelo governo estima que a Noruega, país com população superior a 5 milhões de pessoas, tem entre 500 a 1 mil pedintes estrangeiros, dependendo da época do ano. A maioria é originária da Romênia e de outros países do Leste Europeu, que migram para o país nórdico em busca de apoio.

O projeto de lei causou ampla reação de organizações sociais, da imprensa e de líderes noruegueses. A parlamentar de esquerda, Karin Andersen, usou as redes sociais para acusar o governo de criminalizar a pobreza. “O país mais rico da Europa criminaliza as pessoas mais pobres da Europa”, disse ela no Twitter.

O projeto de lei, que fica sob consulta até o dia 15 de fevereiro, tem que ser votado pelo parlamento norueguês.

Fonte: Isto É e VG




quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Pesquisadores testam antibióticos como tratamentos do câncer



Cientistas do Reino Unido e EUA encontraram uma nova abordagem no tratamento do câncer: antibióticos. Eles podem ajudar a destruir as mitocôndrias das células tronco e realmente fizeram isso em estudos laboratoriais iniciais. O estudo foi publicado na revista “Oncotarget”.

As mitocôndrias são essenciais para a mutação e divisão celular, que promove o crescimento e disseminação de tumores em células tronco cancerígenas. Em alguns casos, os antibióticos atacam as mitocôndrias, presumivelmente porque acredita-se que tenham tido origem em bactérias que se uniram às células no início da evolução da vida.

Pesquisadores da Universidade de Manchester, do Colégio Albert Einstein de Medicina (Nova York) e do Centro do Câncer de Kimmel (Filadélfia) testaram cinco antibióticos diferentes sobre células de oito tipos diferentes de tumor (mama, CDIS, de ovário, próstata, pulmão, pancreático e câncer de pele, assim como glioblastoma). Quatro antibióticos tiveram sucesso na erradicação das células tronco cancerígenas em todos os testes. As células saudáveis não foram danificadas pelos medicamentos.

“Esta pesquisa constitui um forte argumento para a abertura de novos estudos em seres humanos para o uso de antibióticos no combate ao câncer”, disse o líder do estudo, Michael P. Lisanti, da Universidade de Manchester, cuja ideia do uso de antibióticos resultou de uma observação feita pela sua filha Camilla. Como os medicamentos têm sido usados por muitos anos, esses estudos poderiam ser consideravelmente mais fáceis e baratos, disse ele.

Fonte: MSD


terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Escritório troca senhas por implante de chips na pele dos funcionários



Implante de chip de radiofrequência é colocado nas mãos. A a tecnologia RFID permite abrir portas e até operar copiadora.

Para os funcionários do Epicenter, num novo prédio de escritórios construído na Suécia, passar o crachá para entrar no escritório é coisa do passado. Em vez dos métodos tradicionais de identificação, como os cartões e a digital, foi oferecido aos 400 trabalhadores do edifício o implante de um chip, que pode ser usado não apenas para abrir portas, mas para uma infinidade de outros serviços.

“Nós queremos poder entender essa tecnologia antes que grandes corporações e governos cheguem a nós e digam que todos devem ter um chip. O chip da Receita Federal, o chip do Facebook ou do Google”, disse à BBC Hannes Sjoblad, diretor de tecnologia do escritório.

O pequeno chip de identificação por radiofrequência (RFID) é implantado nas mãos dos funcionários. O repórter da BBC Rory Cellan-Jones foi um dos chipados. Ele conta que o procedimento, feito por um tatuador, é rápido, mas dolorido.

O chip serve para entrar no edifício, abrir portas de escritórios e liberar o uso da copiadora, mas, em breve, deve ganhar outras funções, como realizar pagamentos na cantina ou liberar o uso de computadores.

Fonte: BBC  e VG


Nota NEFROADVEN:


Há quem diga que isso é bíblico, pois se baseia numa passagem da Bíblia (AP13:16) em que é dito que os servos de Deus terão sua vida controlada após a colocação de um "sinal" na mão direita ou na testa dessas pessoas. Há outros que afirmam que esse controle virá em forma de obrigatoriedade de guarda de outro dia (domingo) que não o Sábado bíblico e, desta forma, não poderão trabalhar (controle na mão direita que representa o trabalho) nem comercializar no dia de guarda (domingo) pré-determinado pelos governos mundiais, sendo doutrinados e bombardeados com informações (controle da mente) contrárias aos ensinamentos da Bíblia. 
Mas, seja com a implantação de um chip, seja na mudança de guarda do dia Santo, o fato é que estamos na era da informação rápida e simultânea e, invariavelmente, a espionagem e o controle total da vida das pessoas (Clique Aqui e Aqui), profetizado na Bíblia, está cada vez mais factível e frequente.

Mário Lobato


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Consumo de bebidas açucaradas pode antecipar menstruação



Estudo de Harvard revelou que meninas que tomam bebidas com adição de açúcar diariamente menstruam mais cedo do que as que não tomam.

Estudo: antecipação da menarca se associou ao consumo de refrigerantes e sucos e chás industrializados com adição de açúcar, mas não com a ingestão de refrigerantes diet e sucos de frutas naturais (Thinkstock/VEJA).

Meninas que tomam bebidas açucaradas diariamente tendem a iniciar o período menstrual mais cedo do que as garotas que não tomam. A revelação é de um estudo publicado nesta quarta-feira no periódico Human Reproduction.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: 

Sugar-sweetened beverage consumption and age at menarche in a prospective study of US girls

Onde foi divulgada: periódico Human Reproduction

Quem fez: J.L Carwile, W.C Willett, D. Spiegelman, E. Hertzmark, J. Rich-Edwards, A.L Frazier e K.B Michels

Instituição: Universidade Harvard, nos Estados Unidos.

Resultado: Meninas que tomam 1,5 porção de bebidas com adição de açúcar menstruam mais cedo do que as tomam duas ou menos porções por semana.

Pesquisadores da Universidade Harvard analisaram dados de 5 583 meninas de 9 a 14 anos, entre 1996 e 2001. Aquelas que ingeriam 1,5 porção (copo ou lata) de bebidas açucaradas por dia tiveram a menarca (primeira menstruação) em média aos 12,8 anos, enquanto as garotas que tomavam duas ou menos porções por semana menstruaram pela primeira vez aos 13 anos.

A menstruação precoce se confirmou independentemente do índice de massa corpórea, peso, total de calorias ingeridas e prática de exercícios entre as voluntárias. Os cientistas constataram que a antecipação da menarca se associava ao consumo de refrigerantes e sucos e chás industrializados com adição de açúcar, mas não com a ingestão de refrigerantes diet e sucos de frutas naturais. 
Glicemia — A explicação seria de que bebidas com adição de açúcar têm alto índice glicêmico, um fator relacionado à rápida liberação de insulina no organismo. A alta concentração de insulina, por sua vez, pode alterar os hormônios sexuais e precipitar a menarca. 

Para os autores do estudo, a revelação é importante, porque a puberdade precoce tem sido observada em diversos países e ainda tem causas desconhecidas.


Fonte: VEJA



sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Medicamento pode inibir a resposta inflamatória em pacientes de diálise



A diálise é essencial para pacientes com doença renal aguda, mas pode causar inflamação sistêmica no corpo, o que pode causar complicações cardiovasculares ou anemia. Isto acontece porque os filtros modernos de sangue à base de polímero ativam, inadvertidamente, o sistema imunológico inato. Pesquisadores americanos descobriram agora um medicamento que poderá inibir esta reação, segundo um relato feito na revista "Immunobiology".

Um componente de ativação do sistema de complemento é o fator de complemento C3. Estudos em macacos mostraram que uma única sessão de diálise resultou na conversão de cinco por cento dos C3 em uma forma capaz de desencadear inflamação e ativar o sistema imune. Levando em conta o número de tratamentos que um paciente renal precisa se submeter, isto pode resultar em uma quantidade imensa de ativação.

Para prevenir isto, os pesquisadores da Universidade da Pensilvânia (na Filadélfia) desenvolveram uma pequena versão da molécula do medicamento compstatin, que inibe o C3. Eles chamaram este pequeno peptídeo de Cp40. O estudo mostrou que uma única dose de Cp40 resultou na supressão completa do sistema de complemento durante a diálise.

Contudo, é essencial que este seja somente um efeito de curto prazo, enfatizou o autor principal John Lambris: "Não é uma inibição duradoura. A hemodiálise é iniciada, você administra o composto e causa inibição durante a hemodiálise. Depois do procedimento, o sistema de complemento recupera rapidamente sua atividade plena." Além disso, o Cp40 pode ser fabricado com baixo custo.


Fonte: MSD



quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Anualmente, 16 milhões de pessoas morrem prematuramente devido a estilos de vida não saudáveis




Levar uma vida não saudável é a causa de morte de 16 milhões de pessoas anualmente. Este é o resultado de um relatório publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em Genebra sobre doenças não contagiosas. A OMS se referiu a esse fenômeno como "catástrofe lentamente progressiva para a saúde pública".

Segundo a OMS, as mortes de 38 milhões de pessoas em 2012 podem ser atribuídas a doenças não contagiosas, como doenças cardiovasculares, diabetes, doenças pulmonares e diferentes tipos de câncer. Metade delas eram pessoas com menos de 70 anos. A epidemia de "doença de estilo de vida" é uma "ameaça muito maior à saúde pública do que qualquer outra epidemia conhecida pelo homem", disse o autor deste relatório, Shanti Mendis.

Dentre as principais causas para estas doenças estão fatores como tabagismo, abuso de álcool, dietas não saudáveis (gordura, sal e açúcar demais) e falta de exercício. Anualmente, a morte prematura de seis milhões de pessoas está ligada ao uso de tabaco, 3,3 milhões de mortes são devido ao alcoolismo, 3,2 milhões devido à falta de atividade física e 1,7 milhões de mortes devido ao consumo de sal em excesso, afirmou o relatório. Em todo o mundo, 42 milhões de crianças com menos de cinco anos são obesas e estima-se que 84 por cento dos adolescentes não se exercite suficientemente.

A maioria das vítimas (82 por cento) vive em países emergentes e em desenvolvimento. Contudo, mesmo com pouco dinheiro - apenas um a três dólares norte-americanos por pessoa - muito poderia ser feito para reduzir estas doenças, afirmou a OMS. O relatório lamenta, porém, que muitos países, presumivelmente, não irão aderir às recomendações feitas pela organização - como proibir a publicidade de produtos do tabaco até 2025.

Fonte: MSD



Nota do NEFROADVEN:

Mudar de estilo de vida sedentário e com hábitos alimentares ruins para uma vida mais saudável, de uma hora pra outra, é difícil. Muitas vezes é necessário ajuda multidisciplinar e apoio de familiares e amigos. Mas tudo é uma questão de hábito. Uma boa dica é retirar um alimento nocivo por vez e iniciar atividade física com uma caminhada leve. Por exemplo: Se você é viciado em refrigerante, sobremesas e pães, retire o refrigerante, mas mantenha os doces e os pães por algum tempo. Quando se ver livre do desejo de consumir refrigerante, passe para a retirada dos doces em geral e assim por diante. Depois de um tempo você vai se habituando gradualmente a rejeitar os alimentos nocivos e a desejar os mais nutritivos e naturais. Tudo é uma questão de hábito. Para adquirirmos um hábito saudável, necessitamos repeti-lo e repeti-lo e repeti-lo até que praticá-lo se torna natural, fácil e prezeroso.

O metabolismo do açúcar favorece a um feedback positivo, isto é, quanto mais comemos açúcar, mais desejamos comê-lo. O açúcar é uma droga lícita, mas deve ser encarado como ilícita. 

Ajuda médica e espiritual podem favorecer o encontro do equilíbrio que você precisa.

Mário Lobato