segunda-feira, 11 de julho de 2016

E a Bíblia tinha razão, de novo! Arqueólogos descobrem pela 1ª vez um cemitério filisteu em Israel

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Uma descoberta arqueológica anunciada neste domingo (10) pode ajudar a resolver um mistério bíblico: de onde vieram os filisteus? Arquirrivais dos antigos israelitas nos textos sagrados, os filisteus deixaram cerâmicas e outras evidências, mas pela primeira vez foram encontradas provas biológicas de sua existência, num cemitério com restos de mais de 200 corpos, datados em mais de 3 mil anos.

Segundo Daniel Master, arqueólogo da universidade Wheaton College, em Illinois, em entrevista ao ‘New York Times’, este foi o primeiro cemitério filisteu já descoberto.

O achado aconteceu em 2013, em Ascalão, Israel, após mais de 30 anos de escavações da expedição Leon Levy, que envolve pesquisadores das universidades Harvard, Boston College, Wheaton College e Troy, mas foi anunciada apenas agora. Os arqueólogos encontraram esqueletos completos e outros artefatos, que oferecem pistas sobre o estilo de vida dos filisteus e, possivelmente, respostas sobre as origens desse povo, que surgiu misteriosamente nos textos bíblicos, apesar de terem sido grandes rivais dos israelitas.

Os pesquisadores estão realizando exames de DNA e radiocarbono, entre outros, nas amostras das ossadas descobertas no cemitério, que datam entre os séculos XI e VIII a.C. Não foram anunciadas conclusões, já que exames avançados de análise de DNA ainda estão em andamento.

Antigas descobertas

Alguns sítios arqueológicos filisteus foram descobertos nos últimos anos, mas eles forneciam poucas amostras para permitirem conclusões. Segundo Master, a descoberta foi mantida em segredo durante três anos para que as escavações fossem concluídas, pois eles temiam a interferência de protestos de judeus ortodoxos.

Nos últimos anos, grupos organizados de judeus ortodoxos têm realizado protestos em escavações onde restos humanos são descobertos, argumentando que os corpos podem pertencer a judeus, e a violação seria uma proibição religiosa.

Origem e histórias

Na Bíblia, os filisteus são descritos como arqui-inimigos dos israelitas. Um povo estrangeiro, que veio do oeste e se estabeleceu em cinco cidades: Asdode, Ascalão, Ecrom, Gaza e Gate, hoje regiões do sul de Israel e Faixa de Gaza. O mais famoso filisteu dos textos bíblicos foi Golias, o gigante guerreiro derrotado pelo jovem Rei Davi.

Além da Bíblia, os filisteus e suas cidades são mencionadas em antigos textos babilônicos, egípcios e assírios. Muitas históricas contam como os filisteus lutaram grandes batalhas, até sua destruição final pelas mãos do rei Nabucodonosor, da Babilônia, em 604 a.C.

Arqueólogos acreditam que os filisteus vieram da região do Mar Egeu, com base em análise de cerâmicas encontradas em escavações em sítios arqueológicos filisteus. Contudo, pesquisadores debatem de onde exatamente do Mar Egeu os filisteus vieram: do continente grego, das ilhas de Creta e Chipre, ou até mesmo de Anatólia, onde hoje está a Turquia.

Para Yossi Garfinkel, arqueólogo israelense especialista no período, as ossadas podem trazer as respostas por meio de análises de DNA. De acordo com o pesquisador, que não participou das escavações, o cemitério é “uma descoberta bastante significativa”. Além das origens, o achado pode fornecer informações sobre as cerimônias fúnebres do antigo povo.

Os filisteus enterravam seus mortos com garrafas de perfume colocadas perto da face. Nas pernas eram enterrados jarros que possivelmente carregavam óleo, vinho ou comida. Em alguns casos, os arqueólogos descobriram mortos que foram enterrados usando colares, pulseiras, brincos e até anéis no dedão do pé. Outros foram enterrados com suas armas.


segunda-feira, 4 de julho de 2016


Resultado de imagem para número de garfadasPessoas com sobrepeso podem se beneficiar de uma tecnologia utilizável usada para automonitoramento durante uma refeição. Acompanhar o número de garfadas reduz a quantidade de calorias consumidas. Este é o resultado de um estudo publicado por pesquisadores na revista “Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics”.
Sob a liderança de Phillip W. Jasper da Universidade de Clemson, na Carolina do Sul, os pesquisadores ofereceram a jovens adultos refeições em um prato pequeno ou grande. Alguns dos participantes do estudo foram equipados com um dispositivo que mostrava o número de garfadas. Aqueles que recebiam feedback sobre a contagem de garfadas reduziu significativamente sua ingestão de alimentos, independentemente do tamanho do prato. Contudo, participantes que receberam pratos maiores consumiram mais do que aqueles que receberam pratos menores. Embora o feedback tenha ajudado a reduzir este efeito conhecido, não foi suficiente para superá-lo completamente.
Em uma segunda rodada, os participantes foram limitados a 12 ou a 22 garfadas, respectivamente. Ambos os grupos mantiveram-se na meta, mas o grupo limitado a 12 garfadas ingeriu porções maiores por garfada. Como resultado os dois grupos comeram uma quantidade comparável de alimentos. Objetivos realistas devem ser determinados na redução do número de garfadas para evitar a sobrecompensação. Saber o número de garfadas é menos abstrato do que saber o número de calorias. Portanto, o automonitoramento “é fundamental para o sucesso na perda de peso”, diz Jasper.
FONTE: MSD


sexta-feira, 1 de julho de 2016

Membro do EI foi para matar e acabou se convertendo ao Cristianismo


Resultado de imagem para eiHá alguns anos, o pastor Ghassan Thomas deixou a cidade de Bagdá, no Iraque, depois de receber ameaças de islamitas contra ele e sua família. Desde então, uma nova igreja foi construída na Turquia para ajudar refugiados, assim como eles eram.

"Eu era um refugiado e podia me colocar no lugar deles. Eu os entendia", disse Thomas ao site CBN News.

Certo dia, o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) enviou um espião para a igreja do pastor Thomas. Ao contrário do planejado, a visita conduziu o jihadista a tomar uma decisão que mudaria sua vida: a de se entregar a Jesus Cristo.

Desde então, o pastor Thomas passou a aprender um pouco mais sobre o EI. Depois que o grupo atacou uma família dentro de sua própria casa, Mohammed (nome fictício do militante) queria voltar para matar qualquer sobrevivente.

"Naquele tempo, eu pensava desta forma: eu deveria matar. Eu deveria fazer muitas coisas sangrentas apenas para estar mais perto de Alá", disse ele.

Mohammed conta que é a sede de sangue que motiva o Estado Islâmico. "Se você não é muçulmano, você precisa ser muçulmano ou então devemos te matar e tomar tudo o que é seu — dinheiro, mulheres e tudo. Está escrito no Alcorão."

Os combates frequentes entre muçulmanos sunitas (pertencentes também ao EI) e xiitas colocaram, muitas vezes, a própria vida de Mohammed em perigo. Pensando em sua segurança, sua família pediu para que o jihadista fugisse para a Turquia.

Conversão

Chegando na igreja do pastor Thomas, a fim de cumprir uma missão dada pelo grupo terrorista, Mohammed entrou em conflitos internos.

"Eu vi as pessoas, como eles me receberam mesmo sem me conhecer. Eu odeio essas pessoas e elas me mostram o amor", lembra Mohammed, que recebeu uma oração que mudou sua vida.

"Quando eles oraram por mim, eu comecei a chorar como uma criança. Eu senti como se algo muito pesado tivesse saído do meu corpo", disse ele. "Quando o culto terminou, fui para casa, mas havia uma pessoa andando comigo, e eu sentia que não estava na terra. Eu disse: 'Eu estou voando? Eu sinto que não estou andando. É como se alguém me levasse'", relembra.

Depois dessa experiência, Mohammed começou a estudar a Bíblia e compará-la com o Alcorão. "Eu descobriu que este é o Deus que eu estava tentando encontrar. Este é o verdadeiro Deus. Isso é o que eu quero para a minha vida", disse ele.

Segundo o pastor Thomas, a mudança no coração de Mohammed mostra o quanto a igreja precisa enviar mais missionários para a Europa. "Precisamos de mais pessoas vindo e servindo a Deus na Europa com os refugiados, para fazer o contrário do que o EI faz", disse ele.

FONTE: Guia-me

quinta-feira, 30 de junho de 2016

"Genes Ressuscitadores" entram em ação após a morte!


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Os biólogos moleculares Peter Noble e Alex Pozhitkov, publicaram os resultados de uma pesquisa indicando que mesmo depois da morte, centenas de genes começam a funcionar e essa atividade toda continua por pelo menos 48 horas.

Para chegar a esta conclusão os biólogos acompanharam a atividade nuclear das células de peixes-zebra e camundongos assim que estes animais foram mortos. A concentração de RNA mensageiro, foi monitorada por 2 dias. Como já se esperava, RNA mensageiro diminuiu progressivamente na imensa maioria dos genes. No entanto, algumas centenas de genes tiveram picos post mortem.

Alguns destes genes ativados post mortem, têm relação com o desenvolvimento do feto, e se desligam assim que se inicia o trabalho de parto. Isso quer dizer que algo que era importante no desenvolvimento fetal, volta a funcionar assim que morremos. Outra descoberta interessante foi que alguns destes genes ativados depois da morte, estão relacionados ao câncer.

Na verdade, um artigo de 2013 publicado na Forensic Science International, já revelou que alguns genes ficam ativos por pelo menos 12 horas após a morte em humanos que foram mortos por trauma múltiplo, ataque cardíaco ou asfixia.  Os cientistas acreditam que muitos desses genes estejam envolvidos numa espécie de operação de ressuscitação.
Mas aí vem a pergunta: Se não há vida, por que tantos genes acordam após a morte? Os autores do estudo acham que muitos destes genes são ativados como parte de processos fisiológicos que ajudam na cura ou ressuscitação após uma grave lesão. Isso quer dizer que após a morte, algumas células podem ter energia suficiente para alavancar os genes responsáveis por proteger o corpo em um processo inflamatório, o mesmo que fariam se o corpo estivesse vivo.

Esta pesquisa, certamente, levanta questões importantes sobre a definição de morte, normalmente dita como a suspensão dos batimentos cardíacos, atividade cerebral e respiração. Além disso, parece um pouco estranho que uma pessoa seja enterrada quando os seus genes ainda lutam por uma ressurreição…

FONTE: Diário de Biologia

Nota do NEFROADVEN:


A questão sobre a morte é polêmica e sempre fascinou gerações que suscitaram suposições acerca do pós-vida. Em relação às primeiras horas após a morte, há certas doenças, como a catalepsia, que "ressuscitam" o corpo após a "morte". A descoberta destes "Genes da Ressuscitação" ou "Genes Reanimadores" vem trazer alguma luz sobre o assunto. Mais ainda, as ressurreições bíblicas dadas como "folclore", "contos de carochinha" ou, simplesmente fictícios, passam a se aproximar de uma explicação científica, o que "ressuscita" a Bíblia para alguns céticos. Será? Mas para outros, a Bíblia está mais viva do que nunca pois, antes, mais reanima as pessoas do que precisa ser reanimada!

Mário Lobato



"Genes Ressuscitadores" entram em ação após a morte!


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Os biólogos moleculares Peter Noble e Alex Pozhitkov, publicaram os resultados de uma pesquisa indicando que mesmo depois da morte, centenas de genes começam a funcionar e essa atividade toda continua por pelo menos 48 horas.

Para chegar a esta conclusão os biólogos acompanharam a atividade nuclear das células de peixes-zebra e camundongos assim que estes animais foram mortos. A concentração de RNA mensageiro, foi monitorada por 2 dias. Como já se esperava, RNA mensageiro diminuiu progressivamente na imensa maioria dos genes. No entanto, algumas centenas de genes tiveram picos post mortem.

Alguns destes genes ativados post mortem, têm relação com o desenvolvimento do feto, e se desligam assim que se inicia o trabalho de parto. Isso quer dizer que algo que era importante no desenvolvimento fetal, volta a funcionar assim que morremos. Outra descoberta interessante foi que alguns destes genes ativados depois da morte, estão relacionados ao câncer.

Na verdade, um artigo de 2013 publicado na Forensic Science International, já revelou que alguns genes ficam ativos por pelo menos 12 horas após a morte em humanos que foram mortos por trauma múltiplo, ataque cardíaco ou asfixia.  Os cientistas acreditam que muitos desses genes estejam envolvidos numa espécie de operação de ressuscitação.
Mas aí vem a pergunta: Se não há vida, por que tantos genes acordam após a morte? Os autores do estudo acham que muitos destes genes são ativados como parte de processos fisiológicos que ajudam na cura ou ressuscitação após uma grave lesão. Isso quer dizer que após a morte, algumas células podem ter energia suficiente para alavancar os genes responsáveis por proteger o corpo em um processo inflamatório, o mesmo que fariam se o corpo estivesse vivo.

Esta pesquisa, certamente, levanta questões importantes sobre a definição de morte, normalmente dita como a suspensão dos batimentos cardíacos, atividade cerebral e respiração. Além disso, parece um pouco estranho que uma pessoa seja enterrada quando os seus genes ainda lutam por uma ressurreição…

FONTE: Diário de Biologia

Nota do NEFROADVEN:


A questão sobre a morte é polêmica e sempre fascinou gerações que suscitaram suposições acerca do pós-vida. Em relação às primeiras horas após a morte, há certas doenças, como a catalepsia, que "ressuscitam" o corpo após a "morte". A descoberta destes "Genes da Ressuscitação" ou "Genes Reanimadores" vem trazer alguma luz sobre o assunto. Mais ainda, as ressurreições bíblicas dadas como "folclore", "contos de carochinha" ou, simplesmente fictícios, passam a se aproximar de uma explicação científica, o que "ressuscita" a Bíblia para alguns céticos. Será? Mas para outros, a Bíblia está mais viva do que nunca pois, antes, mais reanima as pessoas do que precisa ser reanimada!

Mário Lobato



quarta-feira, 29 de junho de 2016

Ritual satânico em cerimônia de abertura de túnel na Suíça


Com a participação das pessoas mais poderosas da Europa, a cerimônia de abertura do túnel Gotthard Base, na Suíça, foi um ritual satânico estranhamente perturbador e sombrio. Aqui está uma análise de outra celebração da elite oculta. Medindo mais de 57 km e custando mais de 11 bilhões de euros, o túnel Gotthard Base é o projeto de túnel mais longo e mais caro na História. Atravessando os Alpes suíços, o túnel levou 17 anos para ser concluído e é dito ser um símbolo de unificação europeia num contexto de crescente nacionalismo e fechamento de fronteiras. Para comemorar a inauguração do túnel, uma cerimônia elaborada foi apresentada na frente de dignitários europeus, como a chanceler alemã Angela Merkel, o presidente François Hollande, da França, e o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi. Embora a maioria esperasse uma cerimônia animada, os convidados foram recebidos, ao invés disso, com um show perturbador orquestrado pelo diretor alemão Volker Hesse, em que um homem vestido de bode presidiu um ritual estranho.
A elite oculta gosta de pôr em plena exibição sua agenda e sua filosofia simbólica por meio de dramatizações que remontam a situações encenadas em rituais de sociedades secretas. Além disso, não há melhor maneira de mostrar poder absoluto do que colocar o “selo de aprovação Illuminati” em megaprojetos como os Jogos Olímpicos ou grandes construções. Aqui está parte do show:
A cerimônia começa com trabalhadores vestidos de laranja andando lentamente com a batida de um tambor militar rítmico. O que isso tem a ver com a construção de um túnel? Os meios de comunicação, em suas tentativas de explicar essa cerimônia, disseram que há bodes nas montanhas nos Alpes, o que explicaria o homem-bode... Mas por que é que esse homem-bode está em tal posição de poder? Por que as pessoas estão se curvando a ele? A cerimônia parece se inspirar nos contos populares locais, especificamente, na lenda sobre a ponte do diabo, que passa por Gotthard Pass.

A lenda dessa ponte particular diz que o rio Reuss era tão difícil de atravessar que um pastor suíço queria que o diabo fizesse uma ponte. O diabo apareceu, mas exigiu que a alma do primeiro a atravessar fosse dada a ele. O alpinista concordou, mas levou um bode a sua frente, enganando seu adversário. Irritado com essa farsa, o diabo foi buscar uma rocha com a intenção de quebrar a ponte, mas uma velha desenhou uma cruz sobre a rocha para que o diabo não a pudesse levantar mais. A rocha ainda está lá e, em 1977, 300 mil francos suíços foram gastos para mover a tal rocha de 220 toneladas por 127 metros, a fim de abrir espaço para o novo túnel rodoviário Gotthard.

A elite oculta é toda fundada sobre poder e simbolismo. A cerimônia acima exibiu ambos. Por meio da cerimônia de abertura do maior e mais profundo túnel do mundo, a elite oculta diz ao mundo que eles controlam os recursos e a mão de obra. Em outras palavras, eles são os únicos que podem executar esses projetos, porque eles controlam a política, as finanças e os negócios. Além disso, por meio da criação de cerimônias abertamente ocultas, a elite está dizendo ao mundo: “Isso é o que acreditamos; isso é o que pensam de você e não há nada que você possa fazer sobre isso.”

A cerimônia de abertura do túnel Gotthard Base transformou uma grande façanha da engenharia em uma cerimônia religiosa dedicada a Baphomet, enquanto ridicularizou um pouco os trabalhadores que sacrificaram a vida e as massas que vão viajar através do túnel. Então, as pessoas mais poderosas da Europa se levantaram e aplaudiram de pé essa cerimônia dedicada ao verdadeiro governante da elite oculta.
Nota: Pra que esconder as coisas, hoje em dia? Acabou a diversão dos caçadores de mensagens subliminares. Os ocultistas e satanistas não mais precisam se valer dessas e de outras artimanhas. O mal está tão escancarado neste planeta, que o diabo poder ser adorado abertamente diante de líderes políticas, que quase não causa mais espanto a ninguém. A cerimônia teve de tudo: erotismo, exaltação de Baphomet, olho que tudo vê, encenação de sacrifícios, etc. Antigamente, bastavam uma oração de gratidão a Deus pela capacidade concedida aos humanos ou, no mínimo, o estouro de uma champanhe. Os tempos mudaram - para pior.
FONTE: Criacionismo

sexta-feira, 24 de junho de 2016

15 minutos de exercícios tem um efeito protetor em pessoas idosas

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Até mesmo uma quantidade mínima de atividade física pode ter um efeito protetor em pessoas idosas. Segundo um estudo francês apresentado na reunião da EuroPRevent em Sophia Antipolis (França), 15 minutos de exercícios diários são suficientes para diminuir o risco de morte.
Cientistas do Hospital Universitário de Saint-Etienne analisaram dados de duas coortes. A coorte francesas incluiu 1.011 indivíduos com 65 anos de idade em 2001, os quais foram acompanhados por um período de doze anos. O segundo grupo de estudo era uma coorte internacional de uma metanálise, consistindo de 122.417 pessoas com 60 anos de idade que foram acompanhadas por dez anos em média. A atividade física dos participantes era medida em Metabolic Equivalent of Task (MET) e classificada em um de quatro grupos (inativo, baixa - MET entre 1 e 499, média - MET entre 500 e 999 por semana, alta - MET acima de 1.000 por semana).

Durante o período de acompanhamento, nove por cento da coorte francesa e 15 por cento do grupo internacional de participantes havia morrido. Em relação ao risco de mortalidade, os resultados mostraram que quanto maior o nível de atividade menor o risco de morte. Em comparação com participantes sedentários: aqueles com níveis baixos de atividade tinham um risco 22 por cento mais baixo de morte; aqueles com nível médio de atividade tinham um risco 38 por cento mais baixo de morte e os participantes mais ativos tinham um risco 35 por cento mais baixo de morte.

"Estes dois estudos mostram que, quanto mais atividades físicas forem realizadas pelos idosos, maiores serão os benefícios para a sua saúde. O maior salto nos benefícios foi atingido no nível baixo de exercício, com os níveis médio e alto oferecendo incrementos menores de benefícios”, explicou o autor do estudo David Hupin. O grupo com menor nível de atividade realizava cerca de metade da quantidade de atividade tradicionalmente recomendada. A extensão era equivalente a uma caminhada rápida de 15 minutos por dia. Estes 15 minutos poderiam ser uma "meta razoável" para começar, disse Hupin.

FONTE: MSD 

quinta-feira, 23 de junho de 2016

A OMS classifica o ato de beber bebidas quentes como carcinogênico

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A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (International Agency for Research on Cancer, IARC) em Paris classificou as bebidas, se consumidas em temperaturas muito quentes, como uma causa provável de câncer de esôfago. Ao mesmo tempo, a instituição, que faz parte da Organização Mundial de Saúde, relatou não ter encontrado nenhuma evidência de que o café e mate, que foram classificados como "possivelmente carcinogênicos" em 1991, causem câncer.

Um grupo de 23 especialistas do IARC analisou mais de 1.000 estudos em animais e humanos sobre a ligação entre o câncer e o café ou mate, sendo o último particularmente popular na América do Sul. No entanto, a suspeita, que anteriormente levou a classificar ambas as bebidas como "possivelmente carcinogênicas", não era fundamentada.

Em vez disso, há indicações de que beber bebidas a temperaturas acima de 65 graus Celsius "provavelmente" provoca câncer de esôfago. A temperatura é mais importante do que a própria bebida, enfatizou o Diretor do IARC, Christopher Wild.

Estudos realizados na China, Irã, Turquia e na América do Sul, onde o chá é bebido a cerca de 70 graus Celsius, confirmam o risco de câncer em associação à ingestão de bebidas muito quentes, ressaltou a organização. Quanto mais quente a bebida, maior o risco. Na Europa e na América do Norte, as bebidas quentes são normalmente consumidas a temperaturas mais baixas - frequentemente abaixo dos 60 graus Celsius, dizem os especialistas.

FONTE:  MSD

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Exame de sangue para detectar o estágio inicial de Alzheimer

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Pesquisadores americanos desenvolveram um exame de sangue que tem por objetivo identificar pacientes no estágio inicial da doença de Alzheimer. De acordo com os resultados do estudo, publicados em "Alzheimer's and Dementia", os biomarcadores podem ajudar a diferenciar entre o estágio de Comprometimento Cognitivo Leve (CCL) causado por Alzheimer e o comprometimento cognitivo por outras causas.
Os pesquisadores da Universidade de Rowan em Stratford, Nova Jersey, incluíram 236 participantes em seu estudo de prova de conceito, dentre eles 50 com CCL, indicado pelos baixos níveis do peptídeo beta-amiloide 42 no líquido cefalorraquidiano. Todas as amostras foram rastreadas usando microensaios de proteína humana, cada um contendo cerca de 9.500 proteínas humanas únicas que são usadas como iscas para atrair autoanticorpos transportados pelo sangue. Assim, os pesquisadores identificaram os 50 principais biomarcadores de autoanticorpos capazes de detectar CCL.

Em vários testes, os 50 biomarcadores tiveram uma acurácia de 100 por cento na distinção entre pacientes com CCL secundária a Alzheimer e controles saudáveis. Uma maior diferenciação entre pacientes com Alzheimer precoce no estágio CCL e aqueles com Alzheimer mais avançado, leve a moderado, gerou resultados igualmente precisos (98,7 por cento), bem como a detecção do estágio inicial da doença de Parkinson (98,0 por cento), esclerose múltipla (100 por cento) e câncer de mama (100 por cento).

"Cerca de 60 por cento de todos os pacientes com CCL têm CCL causada pelo estágio inicial da doença de Alzheimer. Os demais 40 por cento dos casos são causados por outros fatores, incluindo problemas vasculares, efeitos colaterais de medicamentos e depressão. Para oferecer os cuidados adequados, os médicos precisam saber que casos de CCL são devidos ao Alzheimer inicial e quais não são," disse a principal autora do estudo, Cassandra DeMarshall. Contudo, o uso do painel de biomarcadores para CCL como exame de sangue para a detecção precoce da doença de Alzheimer se juntará a um estudo maior e bem-sucedido de replicação usando uma coorte independente de pacientes.

FONTE: UNIVADIS 

quinta-feira, 16 de junho de 2016

A poluição atmosférica tem efeitos adversos sobre a saúde mental


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De acordo com um estudo sueco publicado na “BMJ Open”, a poluição atmosférica pode afetar não apenas a saúde física, como também a saúde psicológica. Os achados da Universidade de Umeå indicam que medicamentos prescritos para diagnósticos psiquiátricos podem estar relacionados às concentrações de poluentes atmosféricos.

Para o estudo, a equipe de pesquisa liderada por Anna Oudin analisou dados baseados em registros, em que os medicamentos prescritos para todos os suecos são registrados, juntamente com os dados do Registro Nacional Sueco sobre concentrações de poluentes atmosféricos. Eles, então, analisaram os dados para toda a população com menos de 18 anos em quatro distritos suecos.

Depois de considerar fatores socioeconômicos e demográficos, os resultados mostram que o risco de prescrever medicamentos para ao menos um diagnóstico psiquiátrico em crianças e adolescentes aumentava em 9% com um aumento de 10 microgramas na concentração de dióxido de nitrogênio por metro cúbico.

“Os resultados podem significar que uma redução na concentração de poluentes na atmosfera, principalmente da poluição atmosférica relacionada ao trafego, poderá reduzir os distúrbios psiquiátricos em crianças e adolescentes” concluiu Oudin.

FONTE: Univadis


quarta-feira, 15 de junho de 2016

Dieta do mediterrâneo com alto teor de gordura não causa aumento de peso


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A dieta do mediterrâneo com alto teor de gordura não leva automaticamente ao aumento do peso corporal. Este é o resultado de um estudo espanhol com duração de vários anos publicado na revista “The Lancet Diabetes & Endocrinology”. O teor de gordura na dieta não é, necessariamente, uma medida útil dos benefícios e malefícios do alimento, enfatizou o estudo.

Para esse estudo, pesquisadores da Universidade de Barcelona (Espanha) incluíram 7.447 participantes entre 55 e 80 anos de idade com uma dieta específica durante um período de cinco anos. Noventa por cento deles tinha sobrepeso e todos tinham risco cardiovascular ou diabetes tipo 2. Os participantes foram randomizados entre três grupos. Um dos grupos (2.543 pessoas) deveria se alimentar com uma dieta do mediterrâneo sem restrição de calorias e rica em azeite de oliva; o segundo grupo (2.454) se alimentou com uma dieta do mediterrâneo sem restrição de calorias e rica em nozes e o terceiro grupo (2.450 pessoas) deveria se alimentar com uma dieta com pouca gordura.
Após cinco anos, a ingestão total de gordura havia diminuído de 40 a 37,4% no grupo seguindo a dieta com pouca gordura. Em contraste, ela havia aumentado ligeiramente nos dois grupos seguindo a dieta do Mediterrâneo (de 40 para 41,8% no grupo de azeite de oliva e de 40,4 para 42,2% no grupo de nozes). Já a porcentagem de ingestão de energia de proteínas e carboidratos diminuiu nos dois grupos seguindo a dieta do mediterrâneo. Todos os participantes do estudos haviam perdido algum peso (0,88 kg no grupo de azeite de oliva, 0,60 kg no grupo com dieta com baixo teor de gordura, 0,40 no grupos das nozes). Contudo, a circunferência da cintura havia aumentado (1,2 cm para a dieta com baixo teor de gordura, 0,85 cm para o grupo de azeite de oliva e 0,37 cm para o grupo das nozes).

O estudo forneceu provas adicionais de que o teor completo de gordura na dieta não é o elemento mais importante, mas sim que o tipo de gordura consumido é importante – e que ácidos graxos em nozes, peixes e vegetais ricos em fenóis são mais saudáveis, diz o autor do estudo, Ramon Estruch. A dieta do Mediterrâneo com alto teor de gordura não tem praticamente nenhum efeito no peso corporal ou circunferências da cintura, mas oferece muitos benefícios bem conhecidos.

FONTE: APA