sexta-feira, 29 de maio de 2015

Quem toma pouco sol tem mais câncer de pâncreas


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Cientistas americanos descobriram uma associação entre a deficiência de luz solar e a ocorrência de câncer pancreático. As taxas de câncer pancreático são mais altas em países com menor quantidade de raios solares (devido à alta altitude e presença abundante de nuvens), relataram os cientistas em um estudo publicado na revista "The Journal of Steroid Biochemistry and Molecular Biology".

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Diego, EUA, analisaram dados de 107 países e levaram em conta diferenças nacionais e possíveis fatores de confusão, como consumo de álcool, tabagismo e obesidade. Ao fazerem isso, descobriram uma forte correlação inversa entre pequenas quantidades de luz solar e câncer pancreático.

"Pessoas que vivem em países ensolarados próximos ao equador têm somente um sexto da taxa de incidência ajustada por idade de câncer pancreático em relação às pessoas que vivem longe desta área. A importância da deficiência de luz solar sugere com firmeza, mas não prova, que a deficiência de vitamina D pode contribuir para o risco de câncer pancreático", explicou o autor principal Cedric F. Garland.

Em estudos anteriores, a equipe já havia mostrado que níveis suficientes de vitamina D no sangue estavam associados a um menor risco de câncer de mama e de câncer colorretal. Altitudes elevadas ou a presença abundante de nuvens impedem que a pele fique exposta à radiação UVB suficiente. Normalmente, apenas a nutrição não supre o organismo com quantidades suficientes de vitamina D.


FONTE: UNIVADIS

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Pessoas de baixa estatura têm maior probabilidade de desenvolver doenças coronarianas


Pessoas de baixa estatura correm um risco aumentado de desenvolver uma doença coronariana. Este é o resultado de um estudo britânico publicado na revista “New England Journal of Medicine”.

Cientistas da Universidade de Leicester analisaram dados de 200 mil pessoas com e sem doenças coronarianas. Eles descobriram que cada diferença de 6,5 cm, respectivamente 2,5 polegadas, na altura, afeta a probabilidade de uma doença coronariana em 13,5 por cento. Portanto, uma pessoa com 152 centímetros de altura tem um risco 32 por cento maior de desenvolver a doença comparado a alguém com quase 168 centímetros de altura.

Análises do material genético mostraram que a relação inversa é uma associação primária que não é influenciada por outros fatores. Numerosas variações genéticas, conhecidas por estarem associadas à altura, também estão vinculadas a doenças coronarianas, dizem os pesquisadores. “Quantas mais variantes genéticas de aumento da altura você tiver, menor será seu risco de uma doença coronariana e, pelo contrário, se você for geneticamente mais baixo, maior será seu risco de desenvolver a doença”, explicou o autor do estudo, Christopher Nelson, da Fundação Britânica do Coração.

Foi observada uma menor extensão de impacto da altura sobre outros fatores de risco para doenças coronarianas (colesterol, níveis de gordura, etc.) – menos de um terço. Portanto, a associação deve ser grandemente causada por processos biológicos compartilhados, que determinam a altura corporal e o desenvolvimento de doenças coronarianas.

FONTE: MSD


quarta-feira, 27 de maio de 2015

Cientistas tentam entender motivos de terremotos no Himalaia


Astronauta retrata o Himalaia a partir do espaço, em outubro de 2014

Quando uma força irrefreável como o subcontinente indiano bate em um objeto imóvel como a Ásia, as consequências incluem as montanhas mais altas do mundo e uma cadência de terremotos como o de magnitude 7,8 que assolou o Nepal no mês passado, com um forte abalo secundário na mesma região na semana passada.

Muitas das questões geológicas sobre a colisão continuam sem resposta. Como o subcontinente indiano chegou tão rápido até onde está hoje em dia? Que tamanho tinha a Índia originalmente? Mesmo a mais simples das perguntas -- quando a Índia encontrou a Eurásia, a placa tectônica sobre a qual se assentam a Europa e a Ásia? -- provoca debate, com pesquisadores oferecendo respostas que diferem em 30 milhões de anos.

"Vai ser difícil convencer alguém", afirmou Oliver E. Jagoutz, geólogo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) que integra a equipe que apresentou suas ideias sobre a colisão no periódico "Nature Geoscience".

Outro mistério é por que a Índia continua se movendo em direção à Ásia em um ritmo acelerado -- de quatro a cinco centímetros por ano --, gerando terremotos devastadores.

"Esse é um dos maiores problemas que temos nas placas tectônicas. Pode não parecer muita coisa, mas é a mesma velocidade com que crescem as unhas", disse Douwe J.J. van Hinsbergen, professor de geociências da Universidade de Utrecht, na Holanda.

Os geólogos são como investigadores de acidentes tentando decifrar o que aconteceu a partir dos destroços, buscando entender como rochas do leito oceânico terminaram no alto do Himalaia. Boa parte das provas, tais como o pedaço da Índia que agora está enterrado debaixo do Tibete e do Himalaia, estão fora do alcance.

Mesmo assim, até uma década atrás, os cientistas achavam que a história estava resolvida.

Ao longo dos 4,5 bilhões de anos de história da Terra, os maciços pedaços de terra alternaram períodos em que se combinaram em supercontinentes como Pangeia, há 300 milhões de anos, e momentos como hoje, em que estão se afastando.
No auge da era dos dinossauros, Pangeia se partiu em dois continentes gigantes: Laurásia e Gondwana, e a Índia integrava o segundo, no hemisfério Sul, ligada à Antártida e aninhada entre África e Austrália.

Há mais de 100 milhões de anos, a Índia se separou e rumou para o norte. Segundo a explicação amplamente aceita, aquele fragmento continental em fuga colidiu com a Eurásia entre 50 milhões e 55 milhões de anos atrás em um dos poucos lugares hoje em dia em que um pedaço de continente corre sobre um continente e não sobre uma placa oceânica.

Porém nem todas as peças do pensamento convencional se encaixam.

Novas análises do magnetismo preservado em rochas sugerem que a ponta sul da Eurásia se encontrava mais ao norte do que se pensava, intensificando a questão se a Índia estava perto o suficiente para, então, fazer contato com a Ásia.

"Antigamente, nós pensávamos que, quando a Índia se chocou com o sul asiático, o sul tibetano estava 2.000 quilômetros ao sul de onde está agora. E tudo aquilo fazia sentido. Se a colisão foi há 40 milhões ou 50 milhões de anos e a parte sul da Ásia estava lá embaixo, temos uma batida", declarou Peter H. Molnar, professor de geociências da Universidade do Colorado...

FONTE: UOL


Nota do NEFROADVEN:

Cientistas procuram pelas causas dos terremotos. A Bíblia já tem o motivo: a Proximidade da volta de Jesus!!!

Mário Lobato


Bebês conseguem lidar melhor com o BPA do que se pensava


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O plastificante BPA (bisfenol A) pode ser menos perigoso aos recém-nascidos do que se acreditava. Pesquisadores americanos chegaram a esta conclusão em um estudo publicado na revista “Journal of Pediatrics”. De acordo com o estudo, os bebês conseguem metabolizar e eliminar o BPA de seus organismos logo após o nascimento.

A equipe da Universidade Johns Hopkins em Baltimore (Maryland, EUA) estudou amostras de urina de 44 bebês nascidos a termo. A primeira amostra foi obtida entre três e seis dias de idade, e a segunda entre sete e 27 dias de idade. Na sequência, examinaram a urina quanto à presença de dois compostos: BPA livre (encontrado nesta forma em produtos) e BPA glicoronida (que é a forma metabolizada e inofensiva de BPA).

O BPA livre não foi encontrado em nenhuma das amostras de urina, enquanto o BPA glicoronida foi encontrado em 70 por cento. Ao contrário da bilirrubina, a qual os recém-nascidos não conseguem metabolizar nos primeiros dias de vida, o que resulta em icterícia, os autores concluíram que os bebês podem eliminar o BPA desde o nascimento.

Ainda não se sabe em que momento os bebês foram expostos ao BPA. O modo como foram alimentados (leite materno ou fórmulas) não teve efeito nos níveis. Entre crianças mais velhas e em adultos, os alimentos são considerados a principal fonte de BPA, embora o componente químico também seja encontrado em muitos outros produtos. No entanto, devido à sua meia-vida curta, a transmissão dentro do útero da mãe para o bebê é improvável.


 FONTE: MSD

terça-feira, 26 de maio de 2015

Terra sofre ameaça potencial de impacto de 500 asteroides


Estudo é da Agência Espacial Europeia, que tem departamento para o tema. Cientistas afirmam que em caso de perigo real, há dois tipos de soluções

Cerca de 500 asteroides ameaçam potencialmente a Terra, um problema para o qual especialistas da Agência Espacial Europeia (ESA) encontraram soluções que parecem ter saído de um filme de ficção científica.

“Temos cerca de 500 objetos próximos à Terra identificados que poderiam, dentro de 100 anos, eventualmente tocar a terra, mas a probabilidade é muito baixa, em alguns casos de 1 em 1 milhão”, disse Detlef Koschny, chefe do setor de NEO (Near-Earth Objects) na ESA.

“Seguimos seus caminhos, tentamos prever o que poderiam ser e se, eventualmente, representarão um risco”, explicou Koschny a partir do centro operacional dos NEO na cidade italiana de Frascati, perto de Roma.

“Em caso de perigo real, temos duas soluções atualmente viáveis”, acrescentou o especialista. “O primeiro é o acidente de movimento cósmico”, disse.

“Imagine um veículo, que é o asteroide, e um outro veículo, que é a nossa ferramenta, colidindo com ele e o deslocando de sua trajetória. Por conta da pressão, é possível desviá-lo gradualmente da Terra”, afirmou. “A segunda solução é destruir o asteroide com a ajuda de uma explosão nuclear”, acrescenta Koschny.

Ação à distância
A questão é: como mirar um objeto espacial viajando a 3.600 km/h com um outro objeto lançado para interceptá-lo com a mesma velocidade?

“A partir de uma experiência americana chamada Deep Impact sabemos que é possível alcançar todos os objetos maiores que 100 metros de diâmetro. Nos encaminhamos provavelmente aos satélites autoguiados por uma câmera, porque não teríamos tempo para dirigi-los a partir da Terra”, explica o cientista.

“É mais fácil quando é Bruce Willis quem faz isso”, diz, brincando, Richard Tremayne-Smith, copresidente da Conferência de Defesa Planetária (Planetary Defence Conference, PDC), realizada em Frascati. Uma alusão ao filme americano “Armageddon”, em que o ator destrói um asteroide que ameaça a Terra.

“A defesa planetária era um hobby há dez anos. Hoje, tornou-se uma preocupação global”, aponta William Ailor, segundo co-presidente do PDC.

A PDC é coisa séria e envolve especialistas da Nasa, da ESA e de outras instituições, mas também há lugar para jogos de RPG.

“O jogo consiste em simular uma crise [provocada] por uma possível queda de um asteroide na Terra, com três pessoas desempenhando o papel de autoridades políticas, seus conselheiros científicos, representantes das populações ameaçadas e a imprensa”, explicou Debbie Lewis, especialista em gestão de catástrofes.

“Precisamos de acordos de comando, controle, coordenação e comunicação em nível internacional”, insistiu a especialista. É que os danos causados pela queda de um asteroide podem ser gigantescos em função do tamanho.

Segundo vários especialistas, 75% das diferentes formas de vida na Terra, inclusive os dinossauros, desapareceram por causa da queda de um enorme asteroide há 65 milhões de anos.

“Devemos estar preparados, o despertador já tocou, mas teimamos em desligá-lo”, afirmou Lewis.
  

FONTE: G1 via VG

Nota do NEFROADVEN:

Ameaças à segurança da terra ocorrem há milhares de anos, mas nunca foi tão frequente ouvirmos falar dessas coisas. Para quem está ligado às profecias bíblicas, está chegando a hora do juízo de Deus. São sinais irrefutáveis da volta de Jesus a esta tão sofrida terra!

Mário Lobato


'Obesidade matou meu filho', lamenta mãe de adolescente

Satish e o filho, Shaun Appleby, que morreu de síndrome de morte súbita para adultos: dieta de junk food o fez ficar acima do peso e morrer aos 18 anos, diz mãe



Satish e o filho, Shaun Appleby, que morreu de síndrome de morte súbita para adultos: dieta de junk food o fez ficar acima do peso e morrer aos 18 anos, diz mãe.

O britânico Shaun Appleby morreu no dia 26 de fevereiro, devido à síndrome da morte súbita de adultos.

O detalhe é que Shaun tinha apenas 18 anos.

Segundo a mãe do adolescente, Satish, ele estava acima do peso, era viciado em junk food e passava até 12 horas por dia jogando no computador.

Os médicos disseram a Satish que a obesidade de Shaun foi um dos fatores que contribuíram para sua morte.

"Fui acordá-lo (no quarto dele) e ele estava frio, morto", disse Satish em entrevista à "BBC".

"Ele estava com excesso de peso, não [estava] obeso, na minha opinião. Ele estava com 92 quilos, 1,87 m. Mas o médico disse que o dano já tinha sido feito quando ele estava com 14, 15 anos."

Segundo a mãe de Shaun, o filho tinha até emagrecido um pouco antes de morrer: mais de 12 quilos.
Satish afirma que fez parte da vida do filho apenas nos últimos quatro anos, antes ele morava com o pai.
"Shaun era a minha vida nos últimos quatro anos: nós trabalhávamos juntos, ele ia nadar uma vez por semana e este era o único exercício que ele fazia."

"Ele ficou muito animado com computadores e [o jogo] 'Minecraft', ele tinha amigos australianos e americanos", acrescentou.

O problema, para a mãe do jovem, é que esta era a única vida que Shaun tinha: comer demais e ficar trancado no quarto, no computador. Quando ele começou a fazer mudanças, sua saúde mudou.

"Quando a vida dele começou a mudar, ele perdeu peso, ia encontrar uma namorada, fazia a barba. Foi neste momento em que ele morreu e isso foi muito chocante para mim", afirmou Satish.

Controle
Para a mãe do jovem, a morte de Shaun poderia ter sido evitada.

"Se ele tivesse sido controlado quando era mais jovem, ele não teria morrido", afirmou.

Satish afirmou que deveria ter mandado o filho para um acampamento especializado, com treinamento pesado e disciplina, quando ele ainda tinha dez anos, mas ela afirma que ainda "não fazia parte da vida dele, ele vivia com o pai".

Quando eles finalmente começaram a viver juntos, a relação teve um começo "difícil".

"Ele era um pouco violento comigo, me empurrava", admitiu Satish.

Até que eles chegaram a um acordo: como Satish era fumante, o filho propôs que ela parasse de fumar e então ele pararia de comer junk food.

Ela conseguiu parar de fumar, mas o filho não conseguiu desistir do próprio vício, apesar da mudança de atitude da mãe.

"Eu controlava [o consumo de] junk food. Fiquei muito mais severa, eu racionava a comida dele", afirmou.

Satish disse que é preciso haver o controle da alimentação dos filhos desde muito cedo e também é preciso prestar atenção aos problemas dos filhos.

"Ele sofria 'bullying' na escola, ele se escondia atrás do computador", afirmou.

A mãe do adolescente ainda está muito abalada com a morte de Shaun.

"Não quero que meu pior inimigo passe pelo que passei, eu só queria acordá-lo quando ele já estava morto e frio. Até agora eu tremo quando lembro", disse Satish.


FONTE: UOL


segunda-feira, 25 de maio de 2015

Pacientes de meia-idade com depressão de longo prazo têm duas vezes mais risco de um acidente vascular cerebral


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Adultos de meia-idade com depressão de longo prazo têm um risco significativamente maior de ter um acidente vascular cerebral, de acordo com um estudo dos EUA, publicado na revista "Journal of the American Heart Association". Mas combater os sintomas com terapia não reduz imediatamente o risco.

Para esse estudo, pesquisadores de Harvard usaram dados de 16.178 participantes (com 50 anos de idade ou mais) que tinham sido entrevistados quanto a sintomas depressivos, histórico de acidente vascular cerebral e fatores de risco de acidente vascular cerebral a cada dois anos de 1998 a 2010. O estudo documentou 1.192 acidentes vasculares cerebrais ao longo de 12 anos.

A equipe descobriu que as pessoas com sintomas altamente depressivos em duas entrevistas consecutivas tinham uma probabilidade duas vezes maior de ter o primeiro acidente vascular cerebral. Pessoas com sintomas depressivos na primeira entrevista, mas não na segunda, tinham um risco 66% mais elevado de ter um acidente vascular cerebral. No entanto, o surgimento recente da depressão não foi associado a maior risco de acidente vascular cerebral.

"Ficamos surpresos de que as alterações nos sintomas depressivos pareciam levar mais de dois anos para evitar ou aumentar o risco de um acidente vascular cerebral," disse a autora principal Paola Gilsanz.

Uma pesquisa anterior mostrou que a depressão está associada a um maior risco de pressão alta, anormalidades do sistema nervoso autônomo e aumento nas respostas inflamatórias. A depressão pode desencadear problemas vasculares subjacentes, incluindo infecção ou fibrilação atrial, concluiu a equipe. Contudo, são necessários outros estudos que investiguem essas conexões.


FONTE: APA

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Refugos do café são poderosos antioxidantes e antimicrobianos


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Entre outras coisas, a indústria cafeeira produz mais de 2 bilhões de toneladas anuais de subprodutos do café derivados da película prateada do café e de grãos de café, os quais causam impacto negativo ao meio ambiente. Pesquisadores espanhóis examinaram esses subprodutos e descobriram que possuem propriedades antioxidantes significativas. Os achados foram publicados na revista “Food Science and Technology”.

Para o estudo, José Ángel Rufíán Henares e seus colegas da Universidade de Granada tentaram encontrar aplicações para os grãos de café e para a película prateada do café, reduzindo assim a quantidade de resíduos gerada. Eles descobriram que os grãos e a película prateada do café são altamente ricos em fibras e fenóis, os quais conferem poderosas propriedades antioxidantes e antimicrobianas.

Os efeitos antioxidantes desses grãos de café são na verdade 500 vezes maiores do que os encontrados na vitamina C e podem ser utilizados para criar alimentos funcionais com benefícios à saúde significativos, escreveram os autores.

No entanto, para aproveitar os efeitos probióticos benéficos dos derivados do café, as melanoidinas neles contidas precisam ser retiradas, visto que interferem nas tais propriedades probióticas benéficas. Todavia, ainda podem ser usados para uma série de aplicações práticas, como a prevenção do crescimento de patógenos nocivos em produtos alimentícios, disse Rufíán Henares.


FONTE:  UNIVADIS

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Mulher saudita morre por amor a Cristo


"Estou com um grande problema", escreveu Fátima ao se sentir em perigo

Fatima, uma jovem de vinte e poucos anos, viveu em um dos lugares mais hostis do planeta para um cristão, a Arábia Saudita. Ela não nasceu nem foi criada como cristã. Na verdade, sua vida começou como muçulmana.

Em uma fase de grandes dúvidas, ela abandonou sua fé no islã e optou por tornar-se ateia. Ela ouviu de vários amigos que a Bíblia fazia referência a Maomé. Isso a motivou a ficar horas e horas pesquisando e estudando este livro. Não importava onde ela procurava, não encontrava nenhuma menção de Maomé, mas ela sentia Deus por perto enquanto lia as Escrituras. Com isso, Fatima concluiu que o Evangelho é a verdade.

Depois de convertida, ela começou a escrever um blog, compartilhando sua emoção como recém-encontrada por Deus, para que seus amigos lessem. Como medida de segurança, ela usou um pseudônimo para proteger-se da multidão de insultos e respostas negativas que iria receber. Seu pseudônimo, Rania, significa “satisfeito”.

Um dia, ela recebeu um comentário sobre Jesus em seu blog, que dizia: “Vocês adoram a um tolo, crucificado e amaldiçoado Senhor. Nós não estamos honrados por termos cristãos sauditas. Se eu tivesse vocês em minhas mãos, eu os mataria duas vezes”.

Fatima respondeu: “Que o Senhor Jesus guie você e ilumine seu coração. Você é cruel para aqueles que se tornam cristãos. O Messias disse: ‘Bem-aventurados os perseguidos’. Eu sou de Cristo até a morte”.

Rania, como era chamada em seu blog, viveu corajosamente e assumiu todos os riscos. Existe alguma outra forma de cristianismo?

Após esse fato, Fatima decidiu que deveria contar a sua família que ela havia se tornado cristã. Ela tinha certeza de uma coisa: eles precisavam conhecer a Jesus. Depois de ter contado sobre sua decisão de seguir a Cristo, começou, rapidamente, uma grande discussão e todos ficaram exaltados.

No dia seguinte, após retornar a sua casa, Fatima descobriu que seu irmão havia entrado em seu quarto e acessado seu notebook. Isso a preocupou bastante, pois seu papel de parede era uma cruz e muitos arquivos com seus textos do blog estavam abertos. Seu irmão estava muito nervoso quando ela entrou no quarto.

Fatima, por segurança, trancou-se no quarto. Ela ficou on-line e escreveu em seu blog: “Estou com um grande problema”. Ao longo das próximas quatro horas, ela pediu que seus seguidores orassem por ela. Depois, ela escreveu: “Jesus Cristo é minha luz e minha salvação. A quem temerei?”.

Logo após, seu irmão entrou em seu quarto e, depois de agredi-la, a matou.

Cristãos ao redor do mundo arriscam tudo para seguir a Jesus. Eles experimentam as mesmas emoções e medos que você e eu. Mas eles se apegam seriamente nas palavras de Jesus: “Neste mundo vocês terão aflições. Tenham ânimo! Eu venci o mundo”.




quarta-feira, 20 de maio de 2015

Psicóloga cristã será julgada por demonstrar sua fé nas redes sociais



Será julgada no próximo dia 22, no Conselho Federal de Psicologia, a psicóloga Marisa Lobo. Ela teve o registro profissional cassado sob alegação de que teria ferido o Código de Ética ao declarar, em seu blog pessoal e na sua conta no twitter, ser cristã.

O Conselho havia notificado a psicóloga, e estabelecido prazo de 15 dias para que ela retirasse qualquer menção ao cristianismo de suas redes sociais. A psicóloga se negou, e o Conselho de Psicologia, decidiu processá-la.

A Ordem dos Advogados do Brasil se manifestou sobre o caso, e, em parecer técnico, classificou o inquérito contra Marisa Lobo de “descabido” e “inconstitucional”. Não adiantou. A psicóloga teve o registro cassado. Seis meses depois, a Justiça Federal anulou a cassação. Mas, o Conselho apelou ao Supremo, e marcou um novo julgamento.

Para Marisa, a reabertura do caso não passa de retaliação, depois que ela participou de uma audiência na Comissão de Direitos Humanos para ouvir o depoimento de ex- gays.


FONTE: VG

terça-feira, 19 de maio de 2015

Viagra e Malária?


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Pesquisadores franceses e britânicos descobriram outro potencial uso para o citrato de sildenafila, o princípio ativo do Viagra. Isso pode ajudar a evitar a transmissão do parasita maduro da malária dos humanos para os mosquitos. O estudo foi publicado na revista "PLOS One".

A maioria dos tratamentos da malária visa as formas assexuadas desse parasita que causam os sintomas. Os pesquisadores da Université Paris e do Institut Pasteur, e também da London School of Hygiene and Tropical Medicine, tentaram encontrar tratamentos contra as formas sexuais maduras do parasita.

As formas sexuais do parasita se desenvolvem em eritrócitos humanos isolados na medula óssea antes de serem liberados no sangue. No entanto, eritrócitos circulantes, infectados ou não por gametócitos, são deformáveis e supervisionados pelo baço, que constantemente filtra o sangue e retém somente eritrócitos enrijecidos, velhos ou anormais. Os eritrócitos infectados por gametócitos podem passar facilmente pelo baço e persistir por muitos dias na circulação sanguínea, onde podem ser ingeridos por mosquitos.

Assim, os cientistas procuraram enrijecer os eritrócitos infectados. Eles mostraram que a deformabilidade de eritrócitos infectados por gametócitos é regulada por uma via de sinalização que envolve a molécula cAMP, que por sua vez é degradada pela enzima fosfodiesterase. Descobriram ainda que um dos agentes que inibe a fosfodiesterase é o citrato de sildenafila, também conhecido como Viagra, que, quando usado na dose padrão, pode aumentar a rigidez das formas sexuais do parasita.

Modificar a substância ativa do Viagra para bloquear seu efeito erétil ou testar agentes similares desprovidos deste efeito adverso poderia realmente resultar em um tratamento de prevenção da transmissão do parasita de humanos para mosquitos, concluíram os autores.


FONTE: MSD