quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

E a perseguição contra cristãos avança a passos largos!

Imagem: Reprodução

Violência contra os cristãos se estende na Nigéria

A intensa violência que ocorre no nordeste da Nigéria está se espalhando para o sul, onde o grupo extremista islâmico Boko Haram já matou milhares de cristãos. Militantes conhecidos como ‘fulani’, o maior povo islâmico nômade do mundo, são suspeitos de matar dezenas de cristãos nos estados de Plateau e Taraba, nos últimos meses.

“Os dois estados formam a extremidade oriental do ‘Cinturão do Meio’ da Nigéria, abrangendo a linha pré-colonial e dividindo o norte predominantemente muçulmano da Nigéria, de seu sul que é cristão”, relata um dos analista de perseguição.

Pesquisadores da organização Portas Abertas concluíram que o padrão da violência fulani na região é inspirado pela mesma ambição que impulsiona o Boko Haram, ou seja, obrigar o mundo não-islâmico a obedecer ao islã.

“Os cristãos nigerianos necessitam das nossas orações, eles precisam saber que não estão sozinhos. Não tem sido fácil, mas eles estão se esforçando muito para não combater fogo com fogo, tentando se defender de uma forma que honre a Cristo”, finaliza o analista.


Fonte: Portas Abertas via VG


quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Nenhum efeito cognitivo para bebês com consumo moderado de cafeína na gestação


Resultado de imagem para cafeína

O consumo de quantidades moderadas de cafeína (uma a duas xícaras de café por dia) durante a gestação não tem consequências negativas para o bebê. Este é o resultado de um estudo americano que foi publicado na revista “American Journal of Epidemiology”. Não foi encontrada nenhuma evidência de dano ao QI da criança ou de problemas comportamentais nas crianças de quatro a sete anos de idade.

Pesquisadores do Nationwide Children's Hospital em Columbus (Ohio) analisaram dados de 2.197 mulheres grávidas que participaram do projeto de colaboração perinatal (“Collaborative Perinatal Project”) entre 1959 e 1974. De acordo com os pesquisadores, os dados foram usados desde este período, já que havia pouca preocupação quanto à segurança do consumo de cafeína por mulheres grávidas naquela época, tendo sido possível estudar um espectro maior do consumo de cafeína.

Pesquisadores analisaram o nível de paraxantina, o principal metabólito da cafeína, em dois momentos durante a gestação e também o desenvolvimento e comportamento da prole com quatro e sete anos de idade. Não foi encontrado nenhum padrão compatível em relação ao consumo de cafeína e desenvolvimento cognitivo.

Um estudo anterior, que também foi baseado nesses dados, já havia demonstrado que a ingestão de cafeína não estava associada a um maior risco de obesidade na infância. “De um modo geral, consideramos nossos resultados como tranquilizadores para mulheres que consomem quantidades moderadas de cafeína ou o equivalente a uma ou duas xícaras de café por dia”, destacou a autora do estudo Sarah Keim.

FONTE: Univadis